Segunda playlist do Mundão Sound System, só com novos sons dançantes da Nigéria.
mixtapes / playlists / novidades / resgates – sons de tudo quanto é canto
Segunda playlist do Mundão Sound System, só com novos sons dançantes da Nigéria.
Não sei o que é melhor, a música ou o vídeo. Do Mali, Oumou Sangaré.
Pouco depois de ser indicado ao Mercury Prize, o britânico de ascendência ganesa J Hus lança esse baita clipe, filmado em Gana. Pesado.
A Sahel Sounds é um selo que brilha muito lançando música da região do Sahel, faixa da África entre o Sahara e as savanas, botando na roda desde sons tradicionais até o que de mais novo rola na música urbana. As duas coletâneas Music From Saharan Cellphones que o selo lançou já viraram clássicos, por exemplo. Vale explorar o catálogo todo. Um dos lançamentos mais recentes deles é esse Gao Rap – Hip Hop from Northern Mali, que registra sons que saíram nos últimos dez anos, garimpados em trocas de MP3s.
O produtor português tem errado muito pouco em seus lançamentos recentes, que misturam eletrônica com elementos de Cabo Verde, Angola e Brasil. Em junho, ele lançou mais um EP, que tá bem legal por sinal.
A Glitterbeat, um dos selos mais queridos do Mundão, lançou esse disco no começo do ano e cada vez que escuto acho ele melhor. O Bargou 08 toca músicas da região da Tunísia que faz fronteira com a Argélia arranjadas com instrumentos locais e um moog. Se prepara, porque o som é pesado de verdade.
Acho que essa igreja até eu frequentaria. Olha que vibe.
Alogte Oho, acompanhando do coral feminino Sounds of Joy, é um artista gospel do norte de Gana. No fim do ano passado o selo Philophon lançou um compacto dele com dois sons.
De vez em quando vou colocar umas playlists aqui, temáticas ou não. Essa primeira é só uma boa coletânea de coisas que saíram nos últimos meses. Coisas da África, Ásia, América Latina, Caribe, EUA e Europa. Dá uma sacada.
Se liga em mais esse petardo da Analog Africa. Pop Makossa – The Invasive Dance Beat of Cameroon – 1976-1984 traz sons do momento em que o estilo tradicional camaronês recebeu influências do funk e da disco music.
Depois do fim do querido grupo português, Riot aparece com essa baita faixa, com participação de Pitê, do grupo de rap MGDRV.